Em 1887, Heinrich Hertz, investigava a natureza electromagnética da luz, a produção de descargas eléctricas entre duas superfícies de metal em potencias diferentes.





Em 1903, Lenard estudou o efeito fotoeléctrico utilizando como fonte luminosa um arco de carbono. Variando a intensidade da luz por um factor 1000, provou que a energia dos electrões emitidos não apresentava a menor dependência da intensidade da luz.

Em 1905, um físico até então desconhecido, Albert Einstein, que trabalhava como examinador de patentes em Berna, Suíça, publicou três trabalhos revolucionários.


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Do ponto de vista tecnológico, o efeito fotoeléctrico é empregado em visores nocturnos (sensíveis à radiação infra-vermelha), fotómetros, dispositivos para aberturas de portas e outros.


